o tempo
A cada tic-taquear do relógio apressamo-nos mais para o nosso objectivo, e rendidos, paramos. Mas não por muito tempo pois é dele que somos escravos.
Os ritmos perdidos guiam a nossa mente, reinam sobre nós, e nós rendidos, paramos. Mas não por muito tempo pois é dele que somos senhores.
É preciso olhar o horizonte e ver a linha ténue em que podemos escrever linhas nunca antes pensadas.
É preciso olhar as árvores e perceber que as suas raízes se alimentam das folhas que já morreram e é com estas que crescem.
É preciso olhar a areia e deixar com ela moldar os nossos pés, pés com os quais caminhamos e alcançamos o nosso rumo.
Andamos demasiado apressados, para escutar, porque não basta olhar. É preciso ver.
Os ritmos perdidos guiam a nossa mente, reinam sobre nós, e nós rendidos, paramos. Mas não por muito tempo pois é dele que somos senhores.
É preciso olhar o horizonte e ver a linha ténue em que podemos escrever linhas nunca antes pensadas.
É preciso olhar as árvores e perceber que as suas raízes se alimentam das folhas que já morreram e é com estas que crescem.
É preciso olhar a areia e deixar com ela moldar os nossos pés, pés com os quais caminhamos e alcançamos o nosso rumo.
Andamos demasiado apressados, para escutar, porque não basta olhar. É preciso ver.
Sem dúvida que não basta olhar... E assim chegam à memória os versos «vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar». Beijinho:)
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