azul
Sinto-me tão levezinha... Parece que levito devagar como se algo me absorvesse, mas ao contrário. Como se um silêncio cumplice se apoderasse de mim e me fizesse parar para reparar na nesga turquesa do céu gigante.
Como se tudo à minha volta pairasse muito abaixo de mim, que cada vez voo mais alto, que danço nas copas das árvores, e sussuro no ponto de convergência entre o horizonte e o céu: TU.
Que deste um rumo ao mar tão revolto e imenso, mas sempre AZUL.
Como se tudo à minha volta pairasse muito abaixo de mim, que cada vez voo mais alto, que danço nas copas das árvores, e sussuro no ponto de convergência entre o horizonte e o céu: TU.
Que deste um rumo ao mar tão revolto e imenso, mas sempre AZUL.
Esse mar revolto que dizes eu ter dado um rumo, quero preenchê-lo conosco... Para sempre, navegarmos por entre as particulas de água dele.
ResponderEliminarO azul do mar, do céu, o nosso azul. Somos azul :)
gosto tanto de ti*
Maggie é uma maldade não vires aqui mais vezes deixar coisas da alma, porque escreves com muito sentimento e reconheço-te a maior naturalidade ao fazê-lo.
ResponderEliminarEstás intimada a dar ao dedo no teclado.
Beijinho